Algumas pessoas têm dito que eu só escrevo coisas tristes aqui. Só que eu nunca fui uma boa pessoa para escrever textos felizes, optimistas nem engraçados. Desde cedo tudo o que escrevia tinha um clima pesado…
Uma professora no 7º ano até chegou a perguntar a minha mãe como eu andava, se tinha perdido alguém de quem gostasse muito.
Mas ao contrário duque escrevo, considero-me uma pessoa muito bem disposta. Uma das minhas citações preferidas até é de Charles Chaplin: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso canta, chora, ri, vive intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
Agora assim como há aqueles que escrevem crónicas engraçadíssimas capaz de matar alguém de tanto rir, há aqueles também que preferem escrever textos mais tristes, mais pessimistas. Até onde isto interfere na minha personalidade, no meu modo de viver? Nada, sinto-me apenas melhor se deitar tudo cá para fora, embora que seja para uma simples folha de papel.
Se estou passando por um momento triste na vida, é duro e mau, mas faz parte. Mesmo que não estivesse, não saberia escrever para expressar o quando feliz eu estaria. A alegria é algo tão complexa e maravilhosa, que é impossível de se definir em palavras…
Andreia Pereira*
11º C Nº 6
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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