O tempo passa, os costumes alteram-se, as tradições esquecidas ou reinventadas e actividades e vícios antes habituais nos adultos começam a ser cada vez mais comuns e normais em jovens com o simples intuito de passar “um bom bocado”. Desta forma, o alcoolismo nos jovens é cada vez mais frequente, principalmente quando se reúnem em grupos de amigos.
Todavia, não só o álcool afecta uma grande percentagem dos jovens, mas também o tabaco e o consumo de drogas tem vindo a crescer muito acentuadamente no nosso país, entre outros vícios. É nesta situação de convívio social que muitos hábitos se criam. O ambiente de descontracção e divertimento é um dos factores. No entanto, este sim, significativo e assustador, por vezes, bebem, fumam e consomem drogas apenas para se afirmar uns perante os outros. Acreditam que por o fazer são considerados melhores ou ficam mais bem vistos perante os restantes colegas.
Neste contexto é comum ouvir-se dizer: “ Estou apenas a experimentar”, “é apenas ocasionalmente”, contudo este “ocasionalmente” torna-se cada vez mais regular e até comum chegando ao ponto de se tornar indispensável à vida quotidiana. Isto tudo num curto período de tempo. Sem que se aperceba o que era apenas uma nova experiência é já um vício difícil de superar.
Não menos preocupante são os casos de outros jovens que se envolvem nestes tipos de vícios devido a problemas familiares, escolares ou interpessoais, então caem na ruína da droga e do álcool. Estas pessoas por tudo e por nada bebem ou drogam se pensando sempre que é a última vez que o fazem, neste ciclo criam então um vício que por vezes nem com ajuda médica consegue superar. Com isto começam por ser excluídos da sociedade e caírem num abandono social. Simplesmente bebem para esquecer o mundo e terminam esquecidos pelo mundo.
Por todas estas razões e outras que ficaram por referir, devemos alertar os adolescentes para as consequências do álcool e da droga, sejam elas sociais ou de saúde. É importante salientar que para nos rirmos e divertirmos um pouco não precisamos de beber. Que para desempenharmos um papel importante no nosso grupo não precisamos de tomar estupefacientes que nos vão criar uma dependência mais tarde ou mais cedo, precisamos apenas de sermos nós.
Todavia, não só o álcool afecta uma grande percentagem dos jovens, mas também o tabaco e o consumo de drogas tem vindo a crescer muito acentuadamente no nosso país, entre outros vícios. É nesta situação de convívio social que muitos hábitos se criam. O ambiente de descontracção e divertimento é um dos factores. No entanto, este sim, significativo e assustador, por vezes, bebem, fumam e consomem drogas apenas para se afirmar uns perante os outros. Acreditam que por o fazer são considerados melhores ou ficam mais bem vistos perante os restantes colegas.
Neste contexto é comum ouvir-se dizer: “ Estou apenas a experimentar”, “é apenas ocasionalmente”, contudo este “ocasionalmente” torna-se cada vez mais regular e até comum chegando ao ponto de se tornar indispensável à vida quotidiana. Isto tudo num curto período de tempo. Sem que se aperceba o que era apenas uma nova experiência é já um vício difícil de superar.
Não menos preocupante são os casos de outros jovens que se envolvem nestes tipos de vícios devido a problemas familiares, escolares ou interpessoais, então caem na ruína da droga e do álcool. Estas pessoas por tudo e por nada bebem ou drogam se pensando sempre que é a última vez que o fazem, neste ciclo criam então um vício que por vezes nem com ajuda médica consegue superar. Com isto começam por ser excluídos da sociedade e caírem num abandono social. Simplesmente bebem para esquecer o mundo e terminam esquecidos pelo mundo.
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Cristina Pinto *
1 comentário:
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